Punição, que terminaria em abril, agora acaba em janeiro; ex-técnico e ex-jogador são absolvidos
A Justiça Desportiva reduziu a pena imposta ao Batatais por envolvimento num caso de manipulação de resultados em jogos disputados neste ano, o que permitirá que o clube dispute a Série A-3 do Campeonato Paulista do ano que vem.
A pena inicialmente imposta era de 240 dias de suspensão, que terminaria apenas em abril do próximo ano, o que inviabilizaria a participação da equipe na Série A-3, que começa em janeiro.
Mas, na sessão desta segunda-feira (28), a Justiça Desportiva reduziu a pena, que agora terminará no dia 9 de janeiro, permitindo a participação da equipe na competição, que terá início no fim de semana de 26 de janeiro.
Além da suspensão inicial por 240 dias, o Batatais tinha sido condenado a pagar uma multa de R$ 70 mil por infringir o artigo 239 do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva). O valor da multa baixou para R$ 50 mil --mas não deixa de ser um obstáculo a um time que tem mais de R$ 2 milhões em dívidas.
O artigo pune quem deixa de “praticar ato de ofício, por interesse pessoal ou para favorecer ou prejudicar outrem ou praticá-lo, para os mesmos fins, com abuso de poder ou excesso de autoridade”.
Embora pesada, a pena poderia ser até maior, chegando a 360 dias de suspensão e a R$ 100 mil de multa.
O clube ainda foi absolvido de uma denúncia suspeita de infração ao artigo 243-A (atuar, de forma contrária à ética desportiva, com o fim de influenciar o resultado de partida, prova ou equivalente).
ABSOLVIÇÃO
Além do Batatais, tinham sido punidos em setembro o secretário do clube, Paulo Cesar Garbellini (multa de R$ 1.000 e suspensão de 230 dias por infringir o artigo 239) e o ex-técnico Thiago Oliveira (mesmo artigo, multa de R$ 1.000 suspensão de 120 dias, além de infringir o artigo 243-A, com multa de R$ 1.000 e suspensão de 6 jogos).
Já o atleta Everton Gilio, o Tom, também julgado, tinha sido condenado no artigo 243, parágrafo 1º, com multa de R$ 10 mil e suspensão por 400 dias.
Na sessão desta segunda, o ex-treinador do Batatais, hoje no Patrocinense (MG), foi absolvido, assim como o ex-atleta do time. A punição ao secretário, que sempre declarou ser inocente, foi mantida. Para o técnico, “a justiça foi feita” em relação à sua absolvição.
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