Clube vê ameaçada sua participação na Série A-3 de 2020
O Batatais FC foi suspenso de suas atividades por 240 dias em julgamento realizado pelo TJD (Tribunal de Justiça Desportiva) da FPF (Federação Paulista de Futebol) nesta segunda-feira (9).
Cabe recurso, mas com a punição o clube vê ameaçada sua participação na Série A-3 do Campeonato Paulista de 2020.
Conforme a ata da sessão, além da suspensão por 240 dias, o Batatais foi condenado por maioria de votos a pagar uma multa de R$ 70 mil por infringir o artigo 239 do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva).
O artigo pune quem deixa de “praticar ato de ofício, por interesse pessoal ou para favorecer ou prejudicar outrem ou praticá-lo, para os mesmos fins, com abuso de poder ou excesso de autoridade”.
Embora pesada, a pena poderia ser até maior, podendo chegar a 360 dias de suspensão e a R$ 100 mil de multa.
O clube ainda foi absolvido de uma denúncia suspeita de infração ao artigo 243-A (atuar, de forma contrária à ética desportiva, com o fim de influenciar o resultado de partida, prova ou equivalente).
Como o Batatais já cumpriu 30 dias de uma suspensão preventiva imposta no início de agosto, terá de cumprir 210 dias de punição. Isso significa não disputar a Série A-3 do Campeonato Paulista de 2020.
Agora, o clube fica na dependência de conseguir um efeito suspensivo ou a reversão da punição em instância superior para prosseguir com suas atividades.
O episódio vem à tona a uma semana da comemoração do centenário do clube.
OUTRAS PENAS
Além do Batatais, foram punidos o secretário do clube, Paulo Cesar Garbellini, o Gatão (multa de R$ 1.000 e suspensão de 230 dias por infringir o artigo 239) e o ex-técnico do clube Thiago Oliveira (mesmo artigo, multa de R$ 1.000 suspensão de 120 dias, além de infringir o artigo 243-A, com multa de R$ 1.000 e suspensão de 6 jogos).
Já o atleta Everton Gilio, o Tom, também julgado, foi absolvido no artigo 239 e condenado no 243, parágrafo 1º, com multa de R$ 10 mil e suspensão por 400 dias).
Ainda conforme a ata, há “fortes indícios de participação de outras pessoas” e a investigação continuará. O presidente do clube, José Luis Lobanco Arantes, foi excluído das investigações por “questão humanitária” --enfrenta problemas de saúde.
Ao Globoesporte.com, Garbellini disse que iria recorrer, asim como o jogador Tom.
Já o técnico Thiago Oliveira, ao site Futebol Interior, afirmou não ter nenhuma participação no ocorrido, que é inocente e foi enquadrado por conta de uma má interpretação. Disse ainda que vai recorrer da decisão.
(*) atualizado às 212h13 de 11/09
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