A Prefeitura de Batatais está desenvolvendo ações estratégicas de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como a dengue, zika, chikungunya e febre amarela.

Utilizando tecnologia de ponta e esforços coordenados, o município tem avançado na luta contra o avanço desses vírus e no controle da proliferação do mosquito.

Com o objetivo de direcionar suas ações de forma mais precisa, a administração municipal conta com um sistema inovador de monitoramento do Aedes aegypti. São mais de 250 armadilhas instaladas em pontos estratégicos da cidade, que atraem as fêmeas grávidas do mosquito por meio de um atrativo sintético.

Ao entrarem nas armadilhas, as fêmeas ficam presas a um adesivo, permitindo sua coleta para análise detalhada. As armadilhas são ferramentas essenciais para mapear as áreas de risco e calcular os índices de infestação.

As coletas realizadas são enviadas para análises laboratoriais, onde são estudados os insetos capturados para verificar a presença dos vírus da dengue, com seus diferentes sorotipos, e da chikungunya.

Além do monitoramento, a prefeitura tem feito operações de combate ao mosquito, com a participação de cerca de 50 profissionais devidamente identificados que atuam de forma intensiva em várias frentes.

Essas ações incluem a eliminação de criadouros, a orientação à população sobre práticas preventivas e a fiscalização de áreas denunciadas com focos do mosquito.

A ideia é engajar a comunidade no processo de combate ao Aedes aegypti e promover a conscientização sobre a importância da eliminação de criadouros.

A secretária da Saúde de Batatais, Bruna Toneti, destaca a relevância do envolvimento da população para o sucesso da campanha. "O engajamento de cada morador é fundamental. Somente com a colaboração de todos conseguiremos reduzir os índices de infestação e evitar a proliferação de doenças transmitidas pelo mosquito", afirmou a secretária.

Para facilitar o acompanhamento da população, a prefeitura disponibilizou um mapa interativo em tempo real, no qual é possível verificar as áreas de risco e acompanhar a evolução das ações de combate. O mapa pode ser acessado clicando aqui.