Levantamento mostra que mulheres, pessoas do grupo LGBTQIAP+ e trabalhadores envolvidos em atividades manuais estão entre os mais vulneráveis
O esgotamento profissional, conhecido como burnout, tem se tornado uma questão crítica no mercado de trabalho.
De acordo com uma pesquisa realizada pela WTW, consultoria e corretora global especializada em gestão de riscos, 23% dos trabalhadores entrevistados, ou praticamente um em cada quatro, relatam níveis elevados de estresse relacionados ao trabalho.
O levantamento, que ouviu cerca de mil profissionais de diferentes setores, revelou que o esgotamento impacta diretamente no bem-estar integrado, afetando a saúde física, emocional e financeira.
O estudo da WTW também aponta que:
O burnout foi reconhecido pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como síndrome ocupacional crônica em 2022, caracterizado por sintomas como exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade.
Uma análise do Google Trends revelou que as buscas on-line pela síndrome de burnout aumentaram 37% em 2024, refletindo um crescimento significativo no número de casos registrados.
Para lidar com esse desafio, é fundamental que as empresas compreendam como o burnout afeta não só o bem-estar dos colaboradores, mas também o desempenho e os resultados da organização.
O estudo mostra que quem se sente valorizado e reconhecido no trabalho tem níveis significativamente menores de esgotamento.
Simone Mendes, Victor & Leo e Maiara & Maraisa estão entre as atrações no navio
Vagas são para a área de hematologia; veja lista com exigências
Definição dos locais foi baseada nos resultados preliminares das armadilhas instaladas para monitoramento do mosquito
Programa Casa do Samba, ícone da folia, ajuda a fomentar o principal Carnaval da região e a dar renda às agremiações da cidade
Aparato também funciona para capturar ovos de Culex quinquefasciatus, o pernilongo comum
Maior estudo sobre o impacto da ingestão de polifenóis no risco de problemas cardiometabólicos abrangeu mais de 6.000 brasileiros, acompanhados por 8 anos
Oncologista do Vera Cruz afirma que mudanças de hábitos podem reduzir de forma significativa os riscos de desenvolver a doença
Levantamento mostra que mulheres, pessoas do grupo LGBTQIAP+ e trabalhadores envolvidos em atividades manuais estão entre os mais vulneráveis
Todas as Seções:
Batatais
Cultura e Comportamento
Economia
Gente
Informe Publicitário
Nacional
Opinião
Região
Saúde
Turismo e Eventos
Batatais 24h nas redes: