As áreas têm como principal fator a fluência de inglês e um ganho de até 60% mais em relação a outras profissões
Segundo dados do Instituto cultural British Council, apenas 5% da população brasileira sabe se comunicar em inglês e, destes, apenas 1% tem realmente fluência.
Com isso, o Brasil fica em 41º colocado em um ranking de 70 países. Com a revolução tecnológica que vem acontecendo no último ano falar inglês se tornou o principal fator para as contratações.
Unindo faculdade e fluência em inglês os salários chegam a aumentar cerca de 60%, segundo a Catho. Os perfis que possuem os dois requisitos são os mais procurados principalmente nas áreas de Tecnologia da Informação, Engenharia, Logística e Design.
Para Leiza Oliveira, CEO do Centro de Formação Minds Idiomas, o perfil dos alunos têm mudado também.
De acordo com ela, o isolamento social trouxe a necessidade de pessoas mais qualificadas incluírem o inglês no currículo.
"Temos muitos alunos de 25 a 35 anos, idade em que muitos estão acendendo em seus cargos ou precisam se requalificar para entrar no mercado de trabalho. E enxergaram no isolamento uma ótima oportunidade para voltar a estudar ou praticar mais o idioma", disse Leiza Oliveira, que está à frente de 70 escolas espalhadas pelo país.
Outro fator que destaca o psicólogo educacional Augusto Jimenez é que a forma de contratação de profissionais mudou muito, principalmente em áreas de gestão.
"Antes a necessidade do idioma não era requisito eliminatório, agora é! Vemos cada vez mais entrevistas de forma online e em inglês, em que o candidato tem que além de se apresentar, desenvolver um contexto e uma explicação de quem ele é e do porquê que ele gostaria da vaga", disse.
Pensando nisso, a área de Recursos Humanos da Minds Idiomas, fez um levantamento das profissões que exigem o inglês no currículo.
• Logística
A área de logística se expandiu muito. Com o e-commerce, cada vez mais os profissionais que atuam nesta área precisam falar inglês. É praticamente mandatário para um profissional de logística ter um vocabulário específico e técnico em inglês e se tornar a cada dia mais completo. Algumas empresas, inclusive, exigem mais de uma língua estrangeira, pois consideram o inglês obrigatório. O salário pode chegar a R$ 13 mil para profissionais que estão em cargos de supervisão e gestão.
• Tecnologia da informação
Outro setor que foi movimentado por causa da pandemia foi o de TI. A linguagem de programação de plataformas, sites e dados é totalmente em inglês. Então, para atuar nesta área é necessário o inglês técnico. Conforme o profissional vai se destacando, o inglês fluente se torna obrigatório, pois além da programação o profissional de tecnologia possivelmente será responsável por passar os dados ou informações em inglês. A área que tem os melhores salários são arquitetura da informação e Cyber Security, chegando a R$ 15 mil.
• Engenharia
Um engenheiro pode atuar em várias áreas, mesmo não sendo a dele. Mas, focando na língua, hoje, um engenheiro precisa se comunicar bem pois permite que o profissional reporte os resultados de investimentos estrangeiros com excelência e amplia as possibilidades de conhecimento de novas tecnologias que são desenvolvidas fora do país, podendo até mesmo construir uma carreira internacional. Um engenheiro fluente pode chegar à casa dos R$ 17 mil.
• Design
Um design precisa desenvolver habilidades com programas de computação que em sua maioria são em inglês. Além disso, com os escritórios cada vez mais enxutos, ele terá que apresentar os projetos muitas vezes para clientes internacionais. O salário pode chegar à casa dos R$ 10 mil com a fluência de outro idioma.
• Business Intelligence
Até o nome do BI é em inglês, ou seja, é obrigatório que o business intelligence, além de saber do mercado nacional, entenda do mercado internacional e coordene operações em diversos locais. Faz parte de sua rotina reuniões com pessoas espalhadas pelo mundo que utilizam o inglês como língua universal. Um BI hoje pode ganhar até R$ 30 mil.
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