A Prefeitura de Batatais decretou nesta segunda-feira (4) luto oficial de três dias pela morte de Antônio de Pádua Barros Cardoso, o Tonhão Cardoso, ocorrida às 23h30 de domingo (3).

Nascido em 4 de março de 1940, Tonhão morreu aos 83 anos e deixa como legado uma história marcada por contribuições significativas à comunidade de Batatais.

Sua dedicação como produtor rural é um dos aspectos de sua trajetória, que inclui, porém, muitas outras atividades que beneficiaram Batatais, como a fundação da Guarda Mirim, em 1968, e a participação na fundação do Lions Club, ocorrida dois anos antes.

“Tonhão Cardoso, com sua discrição e generosidade, esteve sempre presente em incontáveis campanhas sociais e ações de solidariedade para as entidades locais, deixando sua marca de maneira discreta, mas profunda”, diz trecho de comunicado da Prefeitura de Batatais.

O corpo foi velado no Velório São Vicente de Paulo desde a manhã desta segunda, e enterrado à tarde no Cemitério Bom Jesus.

“A partida de Tonhão Cardoso representa uma perda irreparável para a comunidade de Batatais. Seu legado como cidadão dedicado e solidário ficará eternamente na história local. Que sua memória seja um exemplo de altruísmo e serviço ao próximo”, completou a prefeitura.

O prefeito em exercício, Ricardinho Mele, decretou luto oficial de três dias em reconhecimento ao legado deixado por Tonhão Cardoso. Durante o período, o Pavilhão Nacional será hasteado a meio mastro.

O Sindicato Rural de Batatais também publicou comunicado de pesar pela morte de Tonhão.

“Seu legado será lembrado por sua dedicação ao desenvolvimento e bem-estar da comunidade rural, sempre auxiliando e apoiando o Sindicato Rural de Batatais. Neste momento de tristeza, expressamos nossas mais sinceras condolências à família e amigos”, diz o comunicado, assinado pelo presidente do sindicato, Luis Roberto de Alvarenga Marques.