Previsão para a safra que começou é que mais da metade da cana vire combustível
A Usina Batatais, maior empregadora da cidade, prevê moer 4,150 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra 2020/2021, iniciada esta semana.
A usina novamente está priorizando a produção de etanol, com a previsão de 168 milhões de litros (5 milhões a mais do que o que estava programado para o ano passado), e a fabricação de açúcar ficará em torno de 275 mil toneladas (5,5 milhões de sacas de 50 quilos). Um ano atrás a estimativa era produzir 283,3 mil toneladas do produto.
A previsão da quantidade da moagem divulgada para esta safra --que termina em 18 de dezembro-- corresponde a uma leve redução em relação aos 4,165 milhões de toneladas moídas na safra anterior (2019/2020).
A estimativa da produtividade das lavouras da Usina Batatais para esta safra é de 89 toneladas da planta por hectare, mas como a temporada de chuvas foi favorável ao desenvolvimento do canavial, há a possibilidade de o número ser ampliado. Um hectare corresponde a 10 mil metros quadrados.
A empresa conta atualmente com 2.150 colaboradores, entre próprios e prestadores de serviços diretos --em março de 2019 eram 2.134.
Segundo a usina, nesta safra haverá um investimento total de R$ 158 milhões em manutenções agrícolas e industriais, tratos e renovação de canavial para garantir a alta performance dos processos produtivos.
A empresa está projetando gerar R$ 173 milhões de débito de impostos, em suas operações, na safra 2020/2021.
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